Descrição
Título | A Mulher e a Feminilidade. |
Publicação | Editora Reformada Santo Evangelho. |
Autor | José da Silva Caba. |
Código | Cód — 034. |
ISBN | 978–65–991730–7–3. |
Páginas | 124. |
Tamanho | 14 cm x 21 cm . |
Acabamento | Capa Fosco — Orelha. |
Peso | 0,2025786 g . |
Ano | 2021. |
Tradução | Não. |
Itens inclusos | 1 Livro. |
Leia o Prefácio do livro A Mulher e a Feminilidade.
TRECHO:
Precisamos aqui notar que não estamos falando do homem ser melhor que a mulher. Ou superior e mais privilegiado. Não!, quando a Bíblia diz que o homem é o cabeça do lar, o que a Bíblia está dizendo é que o homem deve ser o líder–cuidador e servo do lar. Não a mulher, mas sim o homem. É ele que tem a função de dirigir, é ele que deve ser aquele que vai nortear a família com um amor sacrificial. O homem é o líder do lar. E ele exercerá bem a sua liderança com a sua mulher sendo uma ajudadora idônea, pois a mulher vem para complementar o marido nesse árduo labor. Para que exista a cabeça, é necessário que haja outros membros de modo a darem certa consistência a ela. Da mesma forma, quando num lar o homem é o líder, a mulher vem para complementar essa liderança. O homem lidera com a ajuda da “mulher virtuosa” (Provérbios 31:10). Como escreveu o Pr. Plínio Sousa sobre o cuidado do marido, trazendo–nos uma correlação entre o casamento e o jardim: — “O casamento é como um bem–acabado e bonito jardim, com flores e distintos aromas suaves que revelam boas sensações, que gravam em nossas vidas memórias agradáveis. Contudo, bem como os jardins sofrem com as proliferações de pragas, do mesmo modo os casamentos. O pecado hospedou ‘ervas daninhas, pragas e doenças’ que nascem espontaneamente em momentos indesejados, podendo interferir negativamente no casamento. Por esse motivo, o ‘marido–jardineiro’ necessita se dedicar ao cuidado diário do seu ‘casamento–jardim’, atentando para o aumento das pestilências e esforçando–se para arrancá–las antecipadamente, antes que essas ‘ervas daninhas criem raízes profundas no meio do jardim’. O esforço do jardineiro é perpetuar o belo do jardim e os raríssimos aromas que emanam das flores (ele não nutre as ervas daninhas, mas procura destruí–las), plantando novas sementes, as adubando, mantendo–as regadas com abundância de água e vigiando–as — esperando pacientemente o crescimento natural das flores com os seus diversificados aromas e com as suas muitas lindezas. Assim, são os maridos em seu afã, precisam ser diligentes em perpetuar a beleza de suas esposas e os raríssimos aromas suaves que emanam das mesmas quando são cuidadas momentaneamente com um amor consagrado. Os maridos necessitam semear sementes de amor regadas com parcimônia e delicadeza (são essas sementes que perpetuarão o jardim), descansando sempre em Deus, esperando que Ele conceda maturidade, amabilidade e reciprocidade matrimonial, que é o crescimento espiritual — aromas suaves e vida nesse belíssimo jardim é o que esperamos. No final, certamente, os maridos poderão dizer para as suas amadas esposas: — Ó, amor, tu és a minha flor de beleza, a beleza do meu jardim, o anjo guardião das minhas sementes, é a minha melhor parte, o meu melhor osso, e a melhor parte desse lindo jardim que cultivei; é o meu eterno encanto e o meu abraço florido. Os maridos ousadamente tomarão emprestadas as palavras de Salomão: — “e as flores aparecem nos campos. É tempo de cantar; ouve–se nos campos o canto dos pombos […] o seu rosto é bonito como um jardim de plantas perfumosas. Os seus lábios são como lírios que deixam cair pingos de mirra preciosa” (Cantares 2:12; 5:13) e, esperançosos ouvirão das suas esposas: — “O meu amado desceu ao seu jardim, aos canteiros de especiarias, para descansar e colher lírios. Eu sou do meu amado, e o meu amado é meu; ele descansa entre os lírios” (Cantares 6:2, 3)”.
Claro que há muitos orgulhosos que acabam por humilhar as mulheres não permitindo elas ajudarem nas suas decisões, isso é completamente errado. Tais homens são tolos e pecam contra Deus. Um marido que age sem o auxílio da mulher não é um bom marido. E ele comete transgressão contra a Deus e a sua santa Palavra. Então, a mulher deve ser sujeita ao marido porque o marido é o líder–cabeça. Mas para deixar o argumento com mais peso teológico, o Apóstolo Paulo usa uma outra comparação para solidificar seu ensino, ele diz: — “como também Cristo é a cabeça da Igreja, sendo Ele próprio o Salvador do corpo”. Note que a relação entre Cristo e a Igreja é o exemplo claro dessa liderança e submissão.
A Mulher e a Feminilidade, p. 87 – 90.
SUMÁRIO
DEDICATÓRIA
AGRADECIMENTOS
PREFÁCIO DO EDITOR
CAPÍTULO 1 — A MULHER NO ANTIGO TESTAMENTO
A criação da mulher — origem.
O papel da mulher.
Objetivos pelo qual a mulher foi criada.
Exemplos de mulheres no Antigo Testamento que viveram segundo a vontade de Deus.
Sara.
Rebeca.
Raquel.
Rute.
Exemplos de mulheres no Antigo Testamento que não aceitaram a sua função como mulher.
Eva.
Dalila.
Esposa de Jó.
CAPÍTULO 2 — A MULHER NO NOVO TESTAMENTO
A similaridade entre as mulheres do Antigo Testamento e do Novo Testamento.
A mulher e a Igreja.
CAPÍTULO 3 — A MULHER NA MODERNIDADE
O primeiro mal do Modernismo — Relativismo.
A tática do Papa–Léguas.
O segundo mal do Modernismo: — Feminismo.
Razão 1: — Diferenciação de papéis não pressupõe desigualdade social.
Razão 2: — O Feminismo não dá nenhum direito a mulher.
Razão 3: — Feminismo desde sempre foi um mal, mas estava escondido; é como conhecemos – “lobo em pele de cordeiro”.
Razão 4: — O Feminismo contraria a Bíblia, por essa razão, é um grave pecado — sendo algo diabólico.
A submissão da mulher não tem nada haver com ela ser inferior ao homem ou mais incompetente que ele.
Não é sobre competência.
CAPÍTULO 4 — A MULHER E A TEOLOGIA
O valor da Teologia.
A Teologia não é apenas para homens.
Algumas razões para a mulher ler e estudar a Bíblia.
Razão 1: — Nos ajuda a crescer espiritualmente.
Razão 2: — Nos ajuda a vencer a tentação.
Razão 3: — Nos ajuda em nossa santificação.
Teologia fraca, produz mulheres fracas.
CAPÍTULO 5 — A MULHER SOLTEIRA
A mulher solteira continua sendo uma mulher.
A mulher solteira no lar.
A mulher solteira na Igreja.
A mulher e o namoro–noivado.
A esfera de solteira como preparação para o casamento.
Tornando–se Ester.
Verdade número 1.
Verdade número 2.
Verdade número 3.
CAPÍTULO 6 — A MULHER CASADA
O papel da mulher no casamento.
Por que as mulheres devem ser submissas ao marido?
O impacto que a submissão da mulher pode trazer na vida do seu marido.
A mulher casada e o emprego.
A mulher casada e a sua sogra e vice–versa.
O ‘maior’ pecado das mulheres adultas.
Conclusão.
Últimas considerações.
RECOMENDAÇÕES DA ERSE
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