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A vocação intelectual cristã não admite o “mais ou menos”, todos nós que assumimos a posição de um intelectual temos, obrigatoriamente, de nos entregar completamente. Consagrada ao Deus da verdade em sua totalidade, a nossa vida é dEle em todas as situações que ela integra. Diante de qualquer trabalho, devemos dizer: — “É meu dever fazê-lo, logo é também meu dever fazê-lo muitíssimo bem, já que o que não se acaba não é. Na medida em que eu fizer mal, eu falharei na vida, tendo desobedecido ao Senhor e faltado a Igreja. Nessa medida eu renuncio a minha vocação. Ter uma vocação é ter a obrigação do perfeito (2 Timóteo 3:16, 17)”.

Geralmente, mencionamos a nossa vida, o culto sagrado da Igreja, o ofício em sociedade e as atividades práticas como sendo nossas únicas obrigações. Mas acrescentemos a tudo isso, o convívio com a natureza (Salmos 19:1; Mateus 6:26 – 30), os cuidados com a família e o lar (Efésios 5 — 6), as artes (Salmos 47:7), as reuniões com todos (Mateus 13:2 – 9), uma dose de poesia diária, as músicas boas que não abarrotam a alma (Salmos 96:1, 2), o culto da palavra em todos os lugares (Marcos 16:15), os esportes inteligentes, isto é, uma prática esportiva honesta, reluzente e cordial (Mateus 5:1), as manifestações públicas — sempre com veracidade e jamais com demagogia — e, finalmente, o “ócio criativo”, o qual é a eterna alegria, produtiva, proativa e determinada por Deus em sua ciência.

Se a Teologia não nutre isso em nós, não passamos de teologastros (teólogos medíocres) ou ermitões acadêmicos; não somos intelectuais cristãos, nem podemos ser.

O primeiro e maior objetivo de um intelectual cristão, é glorificar a Deus, fornecendo uma educação teológica rigorosa e sólida que desafie a Igreja intelectualmente, produzindo assim, servos de caráter piedoso. E, o segundo e não menos importante, é persistir por toda uma vida sendo santo e irrepreensível diante de Deus em amor (Efésios 1:4 – 6), crescendo alegremente pelo sofrimento por meio da fé, praticando continuamente boas obras e legando para as próximas gerações um bom testemunho cristão, isto é, sendo fiel até a morte por quem afirmamos professar (seguir) — Jesus Cristo (Romanos 10:10).

Não devemos como intelectuais cristãos nos preocupar apenas com a construção intelectual da Igreja, devemos nos preocupar, igualmente, com o indivíduo cristão enquanto ser humano criado à imagem de Deus. O próximo, para o intelectual cristão, é o ser que necessita da verdade e luz, de cuidado e perdão, como o próximo do Bom Samaritano era o ferido na estrada (Lucas 10:25 – 37).

O homem deve ser sensível à necessidade do outro como é com a sua própria necessidade. Ninguém é cruel ao seu próprio corpo a ponto de não o alimentar. Ninguém é cruel ao seu próprio corpo a ponto de automutilá-lo (Efésios 5:29, 30).

Não existe tal coisa como a observância parcial da vocação intelectual cristã, porque o Fruto do Espírito Santo é impartível, não divisível. É preciso consagrar a vida inteira: — “cada pensamento e ação, cada palavra, trabalho e silêncio, a Cristo, se se deseja viver a vontade de Deus”.

O Fruto do Espírito destrói a parcialidade, quando o Espírito domina e influi completamente a vida de um intelectual cristão, Ele produz todas essas graças; tais virtudes podem ser categorizadas como sendo, as três primeiras — o amor, a alegria e a paz — dizem respeito à nossa atitude em relação a Deus e a compreensão de sua ciência, a segunda tríade — a paciência, a delicadeza e a bondade — atende os relacionamentos sociáveis, e o terceiro grupo — a fé (fidelidade), a humildade e o domínio próprio — descreve os princípios e convicções fundamentais que guiam a conduta de um intelectual cristão. Os intelectuais cristãos guiados pelo Espírito Santo sempre farão o que é reto e santamente acabado.

A vocação intelectual cristã é essencialmente sacramental. Por “sacramento”, no sentido em que aqui é empregada a palavra, quer dizer, da maneira mais específica “mistério”, que alude a Deus manifestando sua vida, glória e poder e sua revelação à mente e ao coração humano. O mistério da bondade de Deus é o fundamento e a medida do conhecimento do homem; é de imediato o objeto (o locus) de seu estudo e devoção. No contexto de tais mistérios, o intelecto e a vontade humana são livres para prosperar e se submeter porque estão sendo cumpridos em circunspecção diante do que é incircunscritivelmente indescritível: — “A transcendência infinita de Deus, que com o tempo se Encarna” (João 1:14; Hebreus 1:1 – 4; Colossenses 2:9).

A vocação intelectual cristã é uma vocação à santidade, exatamente em sua própria maneira especial. Pois a Igreja é uma comunidade daqueles que professam o mesmo modo de viver, pela fé em santificação, e se entenda santificação como sendo a qualidade da santidade, apesar de serem termos intercambiáveis, uso como o qualitativo do ser santo, porque quanto mais há radicalmente separação “do mundo” e “para Deus”, mais santo se torna o intelectual cristão.

A vocação intelectual cristã também é uma vida interiormente organizada, dado que a fé se transformou numa certeza interior graças ao Espírito Santo e um caminho de verdade e vida (João 14:6). Ela envolve, antes de tudo, uma atitude de aceitação, capaz de reconhecer o verdadeiro bem sem aviltá-lo. Não se pode compreender esta posição a menos que se reconheça que existe apenas uma verdade especial, sublime e transcendente; isto é, essa Verdade que foi inexplicavelmente Encarnada, é Pessoa, Jesus Cristo, o Soberano Criador, Filho Eterno de Deus e Redentor.

A vocação intelectual cristã é uma alta e nobre vocação, a mais elevada dentre todos os saberes. Portanto, cristãos que optaram pelo labor intelectual, devem sob oração se entregar a diligentes trabalhos consagrados, ordenando e dirigindo todas as coisas “em nome do Senhor Jesus, dando por Ele graças a Deus Pai” (Colossenses 3:17).

Os intelectuais cristãos não devem aceitar a ideia de submeter sua profissão a uma posição intermediária, nem a noção de que o trabalho profissional pode ser de menor importância. É o diabo que procura fazer com que nosso chamado como cristãos entre em choque com nosso chamado a uma atividade profissional em particular. Ele nos insta a fazermos devocionais quando devíamos estar trabalhando e a trabalharmos quando devíamos estar adorando a Deus[1]. O teólogo e membro da Assembleia de Westminster, William Spurstowe (1605 – 1666), convocou os crentes do seu tempo “à diligência e à dedicação em vosso chamado”, quando disse: — “da mesma maneira como um pássaro está muito mais seguro contra um ataque quando está voando do que quando está sentado numa árvore[2]; assim faço eu!

Também, fazendo o uso das palavras de Benjamin Wadsworth (1670 – 1737), afirmo: — “Se não estais fazendo alguma obra para Deus, se não estais bem empregado em alguma coisa boa, o diabo estará pronto para vos empregar[3]. Os puritanos também recomendavam a guarda do “Dia do Senhor” como equilíbrio entre trabalho e adoração.

A pergunta 121 do Catecismo Maior de Westminster afirma que um dos motivos de o Decálogo dizer: — “Lembra-te do Dia de Sábado” é que “Satanás se esforça com seus instrumentos para apagar a glória e até mesmo a memória dele, a fim de introduzir toda irreligiosidade e impiedade”.

Qualquer pessoa que assuma a posição de um intelectual deve entregar-se completamente e sem reservas a Deus e aos outros. Por exemplo, os cientistas cristãos se dedicam a melhorar a si mentalmente, emocionalmente, moralmente, fisicamente e espiritualmente. Eles procuram reconhecer e corrigir qualquer obstáculo que possa impedir o seu sucesso em sua profissão.

Uma vocação não se satisfaz com leituras vagas nem com pequenos trabalhos dispersos. Aqueles que captaram a veracidade da vida e o motivo último do estudo teológico, receberam dessa assimilação e percepção, o prazer e a apreciação pela busca da verdade, não hão de pender para o desprezo dos estudos esforçados e pacientes e para o desperdício da vida pelas banalidades e sugestões do diabo. Acreditam que uma vocação intelectual cristã não se satisfaz com leituras vagas nem com pequenos trabalhos desordenados. Sabem que tal vocação requer penetração, continuidade e esforços sistemáticos, sabem que têm de prever privações, longos períodos de pesquisa, execuções e tenacidade por vezes sobre–humana, no intuito duma plenitude que responda ao apelo do Espírito Santo e aos recursos que lhe aprouve comunicar-nos. Sabem também que necessitam de se dar de alma e coração à conquista da verdade; porquanto é–nos revelado por São Lucas que devemos “Amar o Senhor, Deus, de todo o coração, de toda a alma, de todas as forças e com toda a capacidade intelectual” (10:27). Tal orientação do Espírito Santo deve ser precedida de maduro e longo exame. A verdade deve ser transmitida com imenso empenho e amor aos que compreenderam do Insuflador; o Espírito Santo, que fez a Escritura Sagrada ser escrita, é o mesmo que ensina a lê-la e compreendê-la (João 14:26). Sem o Espírito Santo, a Terceira Pessoa Divina da Trindade Santa, este produto da arte divina não pode afetar homem algum.

Devemos seguir recomendações como estas: — “Amemos a verdade e os frutos de vida que dela provém, para o nosso bem e de outros; consagremo-nos ao estudo incansável e perscrutador e à sua utilização o principal do tempo que ainda nos restam e, santifiquemo-nos, os corações das banalidades e insignificâncias que do mundo originam-se. Nutrifiquemo-nos nossas vidas com coisas salutares e divinas; não sejamos infiéis a Deus, a nossos irmãos nem a nós mesmos rejeitando um chamado tão sagrado”.

A verdade que sobrevém, que chega de repente à vivência de todo intelectual cristão, é esta: — “Ora, deveríamos ficar alarmados se tivéssemos a certeza de que não viveríamos mais um mês. No entanto, ficamos indiferentes, mesmo sem termos a certeza de que viveremos mais um segundo”. Muitos intelectuais cristãos receiam morrer, outros apavoram-se, contudo, sem embargo, eu diria, mas não é justamente assim como “vivem”, como mortos?

Para o intelectual cristão, o anonimato talvez seja a condição preferível. Os chamariscos da popularidade e reconhecimento, ou o anseio por se tornar a celebridade da aparente piedade, só tentam os espíritos fúteis. A ambição por tal notoriedade ofende a verdade eterna quando a transforma em sua subordinada.

O intelectual cristão não deve ser seduzido pela glória sem serviço. Obter sem pagar é o desejo universal, isto é, “querer o ganho sem trabalhar é o desejo de pessoas que não possuem uma vocação intelectual cristã”; esse é um desejo de corações covardes e de cérebros enfermos. “O universo não acorre (surge) ao primeiro sussurro, e a luz de Deus não aparece sob nossa lâmpada sem o rogo de nossa alma”, escreveu o filósofo Antonin–Gilbert Sertillanges.

“Quer ajudar, a seu modo humilde, a perpetuar a sabedoria entre os homens, a colher a herança dos séculos, a fornecer ao presente as regras do espírito, a descobrir os fatos e as causas, a orientar os olhos inconstantes para as causas primeiras e os corações para os fins supremos, a reavivar se necessário a chama que declina, a organizar a propagação da verdade e do bem?”. É seu quinhão, ou seja, é o que cabe a você intelectual cristão!

Mas nesse momento que caminhamos para o fim, aconselho, prefira a “douta ignorância”. O “douto ignorante” é aquele que sabe que não sabe quando não sabe, e aquele que sabe que sabe quando sabe. É aquele que possui a consciência de saber aquilo que sabe e daquilo que não sabe; é ser consciente da sabedoria e da ignorância que possui.

A logicidade da “douta ignorância” deveria tornar-nos mais humildes, despretensiosos e sempre discretos, sendo que: — “O que não sabemos é infinitamente maior do que aquilo que já conhecemos”. É difícil manter a consciência da nossa ignorância, preferindo sempre a “douta ignorância”, ou melhor, lembrando sempre que, “qui cessat esse melior cessat esse bonus”, isto é, “aquele que cessa de ser melhor cessa de ser bom”; e ser melhor é ser sincero e verdadeiro. Mal passamos da fronteira da compreensão, e já queremos melhor discernir o que é físico e metafísico, essencial e acidental, entender a lógica da vida humana, o movimento, ato, potência, etc., a se perder em definições deveria ser o medo de todos os intelectuais cristãos, como escreveu Tomás de Kempis: — “prefiro sentir contrição em minha alma, a saber defini-la”, ou ainda: — “O que adianta e implica discutir sabiamente sobre a Santíssima Trindade, se não é humilde e fere desagradando, assim, a essa mesma Santíssima Trindade?”.

Para o intelectual cristão, toda verdade é prática, toda verdade é vida, porque, Jesus Cristo afirmou: — “Eu sou o caminho, a verdade e a vida”. Portanto, não há espaço para o amadorismo intelectual, não há negligência para a vida consagrada. O amadorismo e a vida intelectual não combinam. Ora, já disse que toda verdade é prática, que toda verdade salva. Mas aponto homens que se dizem intelectuais, e esses homens, do ponto de vista da ocasião atual como de modo geral, não exclui e descarta o diletantismo, isto é, “eles mantêm uma atitude imatura, de amador, em relação a normas de ordem intelectual ou espiritual”.

Todos os tempos não se equivalem, mas todos os tempos são tempos para o trabalho de intelectuais cristãos, contudo, há um definido tempo que, para nós e, na prática, supera todos os outros tempos: — “o nosso”. O intelectual cristão pertence a seu tempo.

Mas há também um perigo em buscarmos em nosso tempo o conhecimento. Eliminar incompreensões, romper limitações intelectuais, omitir ignorâncias por vergonha e até mesmo examinar coisas difíceis de entendimento, pode ser arriscado e seriamente prejudicial para a construção da piedade cristã. “Nunca saberemos qual, das inúmeras misérias que nos assolam, é o fundamento que sustenta o edifício do nosso saber humilde”.

Estes exemplos refletem a necessidade de como devemos pensar: — “os exercícios difíceis preparam o corpo deixando-o forte, eliminando indisposições; conteúdos difíceis iniciam e educam a humildade e a dedicação; pessoas difíceis domesticam a paciência e a compaixão, e tempos difíceis capacitam o espírito e fortalecem a perseverança”. Certamente, podemos afirmar que a ignorância alimenta o modo correto de buscarmos conhecimento, porque é ela que sustenta a humildade de quem busca saber. Devemos ter em mente que o que não conhecemos sempre será infindavelmente maior do que aquilo que afirmamos compreender.

“Aqueles que não possuem ouvido, ainda que tenham prudência, não são disciplináveis, de tal maneira que pela instrução de outros possam aprender a fazer ou evitar algo”, isto é, o intelectual sabe que recebeu dois ouvidos e apenas uma língua, ele irá enfatizar mais a audição que a fala no momento da formação intelectual. Ora, tal instrução é recebida pelo sentido do ouvido. De onde se diz, em Aristóteles, “que o ouvido é o sentido da disciplina”.

Há outra ciência teológica além da que cai para dentro da memória: — “a ciência teológica do viver”. O estudo tem de ser um ato de vida, ser proveitoso para a vida, sentir-se impregnado de vida enquanto diligentemente estuda-se.

Há duas espécies de homens intelectuais, duas espécies de espíritos estudiosos, “os que se esforçam em saber alguma coisa e os que tentam ser alguém, a segunda é a que merece, de longe, os louros”. Tudo no saber teológico não passa de esboço; a obra acabada é o homem santo, não o homem sabido. A intelectualidade decerto concorre para a soberania do homem, mas não basta. Além da moralidade, onde se inclui a vida cristã (religiosa), prolongamentos em vários outros setores da vida devem ser considerados, como já foi mencionado.

Homens que buscam para o seu tempo desesperadamente o saber, sem antes se assegurar da condição do coração — “da vida interior” —, querendo eliminar a qualquer custo a própria ignorância, poderão cair num abismo sem fim. Nos piores pecados, poderá se encontrar, no pecado que solapou e abateu parte do mundo angélico, o pecado do orgulho, e também ser cativo pelo pecado das vaidades, em desvarios e loucuras, tendo aflição de espírito (Eclesiastes 1:17). À vista disso, devemos nos comportar com humildade e paciência neste buscar de conhecimento, a qual é a própria vida do intelectual (Tiago 3:13); crendo que “sem fé é impossível agradar a Deus; porque é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que Ele existe, e que é galardoador dos que o buscam” (Hebreus 11:6).

Que aspiremos, não conhecimentos demais, mas conhecimentos espirituais e, que a partir desses, façamos o bem, enriqueçamos em boas obras e, que essas, ecoem para a eternidade, repartamos de boa mente a verdade, a qual é Pessoa Divina, e sejamos agressivamente comunicáveis com humildade, que entesouremos para um bom fundamento tesouros no céu, para podermos nos apoderar da vida eterna, porque esta consiste em conhecermos a Deus Pai e a Jesus Cristo a quem Ele enviou (João 17:3).

Quando se experimenta sentimentos como esse, não importa onde se está nem que se dispõe; está-se marcado pelo sinal de Deus; é-se um eleito do Espírito Santo; só resta perseverar e confiar-se à vida tal como Deus a determina, a vida de profunda piedade e devotamento pela Teologia.

Teologia é doutrina ou ensino de viver para Deus segundo as Escrituras, que afirmam que são: — “palavras da vida eterna” (João 6:68); contudo, que são: — “palavras desta vida” (Atos 5:20); e que também devemos nos considerar “vivos para Deus” (Romanos 6:11).

Também chama-se de Lei divina da vida, não para separá-la de entendimento, conhecimento, sabedoria, arte ou prudência, mas para marcá-la como uma disciplina que deriva não da natureza e da investigação humana como outras disciplinas, mas sim da revelação e nomeação divinas conforme as Escrituras, que nos dizem que de Deus: — “sairá a Lei” (Isaías 51:4) e que: — “o Evangelho que foi anunciado não é segundo os homens. Porque não foi recebido, nem aprendido de homem algum, mas recebido e aprendido pela revelação de Jesus Cristo” (Gálatas 1:11, 12).

E, finalmente, a Teologia deve ser vista como um tipo de vida mais elevado para o ser humano, já que é aquele que se aproxima mais do Deus Vivo e vivificante, pela razão intrínseca da natureza da vida teológica, que é viver somente para glória de Deus e cuidado do próximo (Mateus 22:37 – 39).

Paz e graça.
Pr. Dr. Plínio Sousa.

[1] – Spurstowe, The wiles of Satan, p. 76 – 77.

[2] – Spurstowe, The wiles of Satan, p. 94.

[3] – Citado em Trefz, “Satan in Puritan preaching”, p. 153.

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