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Uma das causas mais frequentes do sofrimento entre as pessoas, é a ira descontrolada. Muitos talvez achem que se entregar à ira é evidência de força. Mas a Palavra de Deus declara exatamente o contrário, dizendo: — “Melhor é o vagaroso em irar–se do que o homem poderoso, e aquele que controla seu espírito, do que aquele que captura uma cidade” – Provérbios 16:32. Embora os guerreiros que capturam uma cidade demonstrem muita força, controlar o temperamento exige força e coragem ainda maiores.

Como pode alguém continuar a manter o seu temperamento sob controle? Provérbios oferece estas excelentes orientações: — “Não tenhas companheirismo com alguém dado à ira; e não deves entrar com o homem que tem acessos de furor, para não te familiarizares com as suas veredas e certamente tornares um laço para a tua alma” – Provérbios 22:24, 25. “Uma resposta, quando branda, faz recuar o furor, mas a palavra que causa dor faz subir a ira” – Provérbios 15:1. “O princípio da contenda é como alguém deixando sair águas; portanto, retira-te antes de estourar a altercação” – Provérbios 17:14.

Todas estas declarações incentivam a fugir de situações que suscitam a ira desde o começo. A razão é bem expressa nestas palavras adicionais: — “Se agisse de modo insensato por te elevares a ti mesmo, e se fixaste nisto o teu pensamento [“se maquinaste o mal”, Almeida, atualizada], põe a mão à boca. Pois, bater o leite é o que produz manteiga, e premer o nariz é o que faz sair sangue, e premer a ira é o que produz a altercação” – Provérbios 30:32, 33.

Todas as pessoas ocasionalmente tendem a se exaltar de maneira imprudente. Exigem excessivamente dos outros, ou talvez digam ou façam algo que ofenda. Em tais ocasiões a pessoa deveria “por a mão à boca”, reprimindo quaisquer palavras ou ações adicionais que provocariam ainda mais aquele que ficou ofendido. Assim como é necessário bater o leite para fazer manteiga e premer ou golpear o nariz para causar uma hemorragia, assim uma briga só acontece quando as pessoas soltam as rédeas dos sentimentos de furor e continuam incitando umas às outras à ira.

Nisto pensai.

Os cristãos não são perfeitamente inocentes, mas a inocência é o que eles visam e buscam. A sinceridade é a inocência evangélica, e os que são justos são considerados inocentes de grande transgressão (Salmos 19:13). Eles são os justos, que andam no caminho da justiça. Eles têm as mãos limpas, e as conservam limpas das graves corrupções do pecado, e, quando as mancham com fraquezas ou indecisões, as lavam na inocência (Salmos 26:6).

Paz e graça.
Pr. Me. Plínio Sousa.

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